É uma data incontornável na agenda anual da saúde feminina. É neste momento que se realiza o exame pélvico (Papanicolau) que permite detetar infeções ou lesões e fazer o rastreio do cancro do colo do útero.
O exame da mama integra a consulta, bem como uma conversa sobre vários aspetos da saúde e sexualidade: contraceção, planos de gravidez, menstruação ou menopausa, entre outros.
E é aqui que o seu contributo é crucial
Já marcou a consulta de ginecologia?
É uma data incontornável na agenda anual da saúde feminina. É neste momento que se realiza o exame pélvico (Papanicolau) que permite detetar infeções ou lesões e fazer o rastreio do cancro do colo do útero.
O exame da mama integra a consulta, bem como uma conversa sobre vários aspetos da saúde e sexualidade: contraceção, planos de gravidez, menstruação ou menopausa, entre outros.
E é aqui que o seu contributo é crucial. Reveja os aspetos da sua vida e intimidade. Por mais estranho, irrelevante ou até ridículo que lhe pareçam, fale. Acredite: um ginecologista já ouviu de tudo. Dizemos-lhe quais as 6 coisas que não deve deixar de dizer numa consulta de ginecologia.
1. História familiar
Como refere o American College of Obstetricians and Gynecologists a história familiar é uma ferramenta útil em Medicina. Deve ser registada na primeira consulta e atualizada regularmente, especialmente se existirem mudanças.
É importante para avaliar o risco de patologias, como o cancro da mama ou do cólon, diabetes tipo 2, problemas vasculares ou depressão.
Os antecedentes familiares são relevantes no planeamento da gravidez. Ao saber da existência de síndromes, alterações genéticas ou potenciais problemas associados (nascimento pré-termo, abortos espontâneos, entre outros) o médico pode aconselhar melhor a mulher nesta fase.
2. Menstruação: irregular, intensa ou ausente
A data da menstruação é uma pergunta-chave em consulta, para aferir o funcionamento normal do aparelho reprodutor. A menstruação dura entre 2 a 7 dias, variando ao longo da vida.
Falhas podem ser sinónimo de gravidez, mas também de stress, perda ou excesso de peso, desporto intensivo, síndrome de ovário poliquístico ou indício de menopausa. As alterações na intensidade (duração, fluxo) ou regularidade são normais na maioria dos casos.
Contudo, acima dos 40 anos deve consultar o médico, pois podem estar relacionadas com o cancro do endométrio, pólipos ou hiperplasia. A deteção precoce é fundamental para um tratamento eficaz.