O Dia Mundial da Menopausa é celebrado a 18 de outubro.
Este é um dia de lembrança para a saúde da mulher e de diálogo entre mulheres e médicos, sobre o acompanhamento médico da menopausa. A data foi criada pela Sociedade Internacional da Menopausa (IMS) e reconhecida oficialmente pela Organização Mundial da Saude (OMS).
A menopausa afeta as mulheres, em média, a partir dos 50 anos. Em 2030 deverão existir 1,2 milhões de mulheres no mundo com mais de 50 anos.
Os principais efeitos da menopausa na saúde da mulher é a ausência de menstruação e impossibilidade de engravidar.
A menopausa avisa sobre o passar dos anos. Anuncia que começa uma nova etapa que, assim como as outras, traz aspetos negativos, mas também positivos. Perde-se e ganha-se. Tudo sempre depende da maneira como a vê e da atitude que assume diante das transformações. Na menopausa, há mudanças positivas: a ausência da menstruação, também tem ausência de desconforto e dores pré-menstruais, a ansiedade da gravidez indesejada desaparece assim como os métodos contracetivos e seus efeitos, não é verdade que a menopausa traz consigo uma diminuição automática do desejo sexual, muitas vezes acontece o contrário.
Vale a pena aproveitar a vitalidade renovada para fazer as coisas que lhe interessam. Na meia idade, é muito provável que seus filhos já tenham feito suas vidas e que tenha mais tempo para si mesma. Com mais tempo e mais energias disponíveis, nada melhor do que aproveitar para fazer o que tanto desejava e sempre foi forçada a adiar.
A menopausa marca o fim de um grande ciclo na vida de uma mulher. Como toda grande transformação, essa traz consigo um convite para refletir. Não é verdade que todas as mulheres nessa idade se tornam insuportáveis e intratáveis. Isso depende da personalidade e das experiências anteriores. Pode haver mudanças de humor, mas estas não são determinantes. O ponto decisivo é a maneira como avalia o que viveu!
“A melhor notícia sobre a menopausa é que estamos em uma época, agora mais do que nunca na história, na qual a mulher vive o suficiente para aproveitá-la”.
-Estelle Fuchs-
